Se num primeiro momento pareceu que talvez não fosse muito difícil aceder à cache, logo depois tornou-se óbvio que a experiência não valeria o risco, principalmente por o terreno estar bastante escorregadio pela chuva que tinha caído. Fui então até à árvore e fiz lá uma amarração artesanal com a corda que tinha levado mas que serviu perfeitamente aos intentos que levávamos. Depois, um de cada vez e com o cuidado que a descida exige, fomos até ao GZ. Dali tem-se uma outra perspectiva da dimensão do paraíso perdido que existe naquele buraco. Curiosamente, ao chegar-se ali, fica-se com um pouco de pena de não irmos até lá em baixo para a experiência ficar completa, mas naturalmente que as sucessivas visitas acabariam por alterar aquele ecossistema praticamente virgem.
Curiosamente, não encontrei o contentor na primeira vez que espreitei para o local e teve que ser o mafilll a encontrá-lo, enquanto íamos conversando sobre quanto peso é que o patamar aguentaria. Feito o registo, foi então altura de subirmos e, um de cada vez, lá conseguimos. Ainda houve algumas ameaças em cortar a corda mas esfumaram-se com o tempo; afinal de contas já estava na hora do almoço.
Foi mais uma bela experiência em que, com um desafio pelo meio, ficámos a conhecer mais um local fabuloso. Muito obrigado aos owners pela partilha e pela cache! Cruz, na excelente companhia de mafilll, ursita, sphinx n sophie, royk, darkangel, tlk269 e michaelcarmichael.